quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Aula 28/setembro

Na última aula do dia 21 de setembro, a professora Rita pediu para que preparássemos uma aula de 45 minutos sobre o artigo: “Limites e possibilidades das TIC na educação” - Guilhermina Lobato Miranda, para ser lecionado no dia 28 de setembro, quarta-feira. A aula teria que ser prepara em duplas.
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Maria Dara e Suellem:


PLANO DE AULA SOBRE INOVAÇÕES EM SALA DE AULA E O USO DE NOVAS TECNOLOGIAS

Introdução

Os seres humanos têm uma tendência, que diria natural, para simplificar a informação que recebem do meio. Criam categorias e associações de modo a memorizar e compreender o que se passa a sua volta. Uma das associações mais recorrentes em educação e a de juntar ensino e aprendizagem. Com razão. Porque o objetivo de quem ensina e que o que e ensinado seja aprendido. E reciprocamente o objetivo de quem aprende e memorizar e compreender o que e ensinado. Ensinar e aprender são as duas faces de uma mesma moeda, embora nem sempre em sintonia. Deveria existir uma qualquer relação entre aquilo que e ensinado e o que e aprendido, mas está relação, como a investigação o tem mostrado, não é linear.
Do mesmo modo se tem associado o conceito de tecnologia ao de inovação e estes dois termos ao de melhoria nos processos de ensino e de aprendizagem. Considera-se que a introdução de novos meios tecnológicos no ensino irá produzir efeitos positivos na aprendizagem, porque se pensa que os novos meios irão modificar o modo como os professores estão habituados a ensinar e os alunos a aprender. Considera-se também que novos programas, métodos e currículos são a senha que garante uma melhor aprendizagem. Como veremos ao longo deste artigo estas simples asserções nem sempre são verdadeiras.

Objetivo

Despertar nos alunos a importância de inovar em sala de aula adotando as novas tecnologias, levando-os à reflexão sobre sua utilização e disponibilidade, considerando que cada cidadão tem o direito de usufruir destas ferramentas, bem como, o dever de utilizá-las de maneira responsável.

Conteúdo

  • A utilização de forma responsável das Tecnologias de Informação e Comunicação – TIC;
  • A importância das TIC;
  • Os diversos usos das TIC no contexto da sala-de-aula;
  • A aprendizagem relacionada a inovação utilizando a tecnologia.

Tema: Inovação e o uso Tecnológico

1ª Etapa: Leitura do artigo: “Limites e possibilidades das TIC na educação” - Guilhermina Lobato Miranda

Tecnologia Educativa        ←       Psicologia da Aprendizagem
      Instrução
        ↓
Recursos e Avanços técnicos  ↔  determinar e melhorar  aprendizagem



   Interpretar    ←   Aluno      →      Ler
          ↓
     Diferenciar
           ˅
   Informações



Tecnologias  →    Apoio aos alunos
         ↓
“criam novo mundos” (bem/mal)



Dificuldades   →    Falta de recursos e formação
        ↓

Professores resistentes ao modelo    ↔    exige esforço, persistência e empenhamento


2ª Etapa: Apresentação do vídeo: “Tecnologia invade sala de aula da rocinha”.



3ª Etapa: Formar equipes com quatro participantes do mesmo curso.

Atividade 1: Utilizando a internet, os alunos deverão acessar sites de busca, como, GoogleYahoouol busca e pesquisar sobre como inovar em um conteúdo especifico de sua área de formação utilizando tecnologias.

Atividade 2: Um aluno de cada área terá que apresentar a ideia referente a atividade 1 para a sala de aula.

Avaliação

  • Observar e registrar a participação dos alunos nas etapas individuais e coletivas do trabalho;

  • Verificar o domínio progressivo dos conceitos, das noções e dos processos;

  • Examine o conjunto da produção de todas as atividades;

  • Reservar um tempo para que os alunos falem livremente sobre a experiência e para avaliar eventuais dificuldades e ganhos de aprendizagem.


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Eustáquio e Gilberto:

Plano de Aula
·        Objetivos
         Mostrar as características e as reais possibilidades das TIC.

·        Conteúdo
         O texto estudado será o artigo “Limites e possibilidades das TIC na educação” - Guilhermina Lobato Miranda.

·        Procedimentos
         Introdução e reflexão ao conteúdo apresentado.

·        Recursos
    Utilização de vídeos 

1º vídeo: Revista Digital - Rubem Alves (educador e escritor)






Aula 21/setembro

  • Na aula do dia 21 de setembro, quarta-feira, a professora Rita distribuiu uma folha com o seguinte exercício, para ser feito em grupo (Blog):

1- Selecione um conteúdo específico de sua área de formação;
2- Defina os objetivos e elabore um estuo dirigido mesclado com o uso de tecnologias (vídeo, slides, filme, documentário, jogo, ambiente virtual, etc);
3- Estipule o tempo de execução em classe do estudo dirigido elaborado;
4- Discorra sobre as possibilidades e limites do uso de estudo dirigido nas disciplinas lecionadas por você (sua área de formação).

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  1. Balanço de massas em reações químicas:
O balanço de massa, também chamado de balanço material, é uma consequência da Lei da Conservação das Matéria. O balanço de massas afirma que a quantidade de todas as espécies numa solução contendo um átomo em particular (ou grupo de átomos) precisa ser igual ao total daquele átomo (ou grupo) adicionado à solução.

  1. Estudo dirigido:
O estudo dirigido terá como proposta a utilização de um ambiente virtual (https://phet.colorado.edu/sims/html/balancing-chemical-equations/latest/balancing-chemical-equations_en.html), que auxiliará o aluno no entendimento do conteúdo dado em sala, e na prática de resolução de exercícios.

  1. Tempo de execução
O tempo programado para a aplicação deste conteúdo será de três aulas, de cinquenta minutos: a primeira sendo a explicação da teoria de Balanceamento de massas nas reações químicas; a segunda aula será a utilização do ambiente virtual; e a terceira aula contará com a aplicação de exercícios relacionados ao conteúdo dado.

  1. Utilização do estudo dirigido
O estudo dirigido é o aprendizado direcionado para um determinado aspecto de uma temática, que auxilia o estudante com um roteiro especifico. Serve para ajudar a fixar melhor determinados conceitos ou enfatizar o que se quer que o aluno aprenda. Fica mais fácil entender e solucionar as questões dadas em sala.


  • Após a resolução do exercício, a professora Rita passou o seguinte trabalho:

1-    Faça a leitura do seguinte artigo: “Limites e possibilidades das TIC na educação” - Guilhermina Lobato Miranda;

2-    Faça um glossário dos termos não-conhecidos e procure o significado deles;

3-    Destaque as ideias num esquema explicativo, articulando as ideia e argumentos;


4-    Elabore um Plano de Aula para a turma de Didática 2016 tendo como conteúdo este artigo, utilizando o material que preparou. Defina bem os objetivos, escolha o mais adequado procedimento didático, considere o tempo de 45 minutos, escolha os recursos necessários e defina formas como avaliará se os objetivos foram alcançados. Os Planos deverão ser feitos pela dupla e serão, no dia 28 de setembro, sorteados para serem desenvolvidos em classe.

terça-feira, 20 de setembro de 2016

Aula 19/setembro

Propostas de Estudo Dirigido 




  • Gilberto e Maria Dara:


O Estudo Dirigido elaborado pelo professor é um recurso que, além de facilitar o desenvolvimento da independência do aluno, desenvolve a aquisição de novos conceitos e conhecimentos.

Após o lançamento do conteúdo, de sua contextualização, dos exercícios de fixação, da revisão e de outras estratégias viabilizadas pelo professor em sala de aula, a atividade organizada e apresentada em forma de Estudo Dirigido oportuniza que o aluno demonstre a maneira como ele aprende. Isso porque exige a atividade direta do aluno e do professor e viabiliza o atendimento através das diferenças individuais. Afinal, sua função é agilizar a atividade, ajudando o aluno a aprender.
A proposta do estudo dirigido é ler e interpretar o texto (Uso integrado de novas mídias desafiam professores e alunos a adotarem a produção colaborativa em salas de aulas) respondendo às perguntas, após tal procedimento, o aluno terá que pesquisar e ler situações-problema (desafios), expressando sua interpretação, opinião e conclusão sobre o proposto.

1 – O que é importante saber além da nova tecnologia?

2 – Qual o conceito da nova tecnologia?

3 – Quais são os benefícios da nova tecnologia?

4 – Qual a realidade da nova tecnologia dentro da sala de aula?

5 – Qual deve ser o papel do professor diante da nova tecnologia?

6 – Procure e leia situações-problemas sobre a nova tecnologia nas escolas, e escreva um pequeno texto justificando e defendendo seu ponto de vista.

Obs: O Estudo Dirigido pode ser realizado tanto em casa como em sala de aula após concluída, o acompanhamento do professor é indispensável para promover a troca de experiências no momento da correção. Este deve intervir quando necessário, avaliando não somente o que o aluno acertou, mas também o auxiliando no planejamento futuro. Com esse estudo dirigido o aluno será capaz de compreender o conteúdo dado em sala, será capaz de pesquisar e colher informações, além de aprender a se posicionar diante de um ponto de vista e sabendo argumentar diante das situações sociais. 


  • Eustáquio e Suellem:

O Estudo Dirigido elaborado pelo professor é um recurso que, além de facilitar o desenvolvimento da independência do aluno, desenvolve a aquisição de novos conceitos e conhecimentos.

Após o lançamento do conteúdo, de sua contextualização, dos exercícios de fixação, da revisão e de outras estratégias viabilizadas pelo professor em sala de aula, a atividade organizada e apresentada em forma de Estudo Dirigido oportuniza que o aluno demonstre a maneira como ele aprende. Isso porque exige a atividade direta do aluno e do professor e viabiliza o atendimento através das diferenças individuais. Afinal, sua função é agilizar a atividade, ajudando o aluno a aprender.
A proposta do estudo dirigido é ler e interpretar o texto (Tecnologias Educacionais Inovadoras Aplicadas à Educação) respondendo às perguntas, após tal procedimento, o aluno terá que pesquisar e ler situações-problema (desafios), expressando sua interpretação, opinião e conclusão sobre o proposto.

1 – Qual deve ser o papel do professor diante das tecnologias educacionais?

2 – O educador deve estar aberto a mudanças em relação as tecnologias educacionais?

3 – Quais são os recursos para o aprender e ensinar?

4 – O que a tecnologia permite nas escolas?

6 – Procure e leia situações-problemas sobre as tecnologias educacionais, e escreva um pequeno texto justificando e defendendo seu ponto de vista.

Obs: O Estudo Dirigido pode ser realizado tanto em casa como em sala de aula após concluída, o acompanhamento do professor é indispensável para promover a troca de experiências no momento da correção. Este deve intervir quando necessário, avaliando não somente o que o aluno acertou, mas também o auxiliando no planejamento futuro. Com esse estudo dirigido o aluno será capaz de compreender o conteúdo dado em sala, será capaz de pesquisar e colher informações, além de aprender a se posicionar diante de um ponto de vista e sabendo argumentar diante das situações sociais. 



  • Na aula do dia 19/setembro, segunda-feira, foi entregue o trabalho de todas as duplas para a professora Rita, onde distribui-os  aleatoriamente para a classe.
  • A segunda parte do trabalho foi a resolução dos estudos dirigidos. Cada equipe resolveu o estudo dirigido de uma outra equipe, e avaliou-o segundo os critérios da professora Rita. Tudo foi entregue a professora no final da aula. 

Aula 14/setembro

TECNOLOGIA EDUCACIONAL: UMA FERRAMENTA A FAVOR DO ENSINO


Tecnologia Educacional: uma ferramenta a favor do ensino
O termo tecnologia educacional remete ao emprego de recursos tecnológicos como ferramenta para aprimorar o ensino. É usar a tecnologia a favor da educação, promovendo mais desenvolvimento sócio-educativo e melhor acesso à informação.

Informática educacional

O grande aparato que traz inúmeros benefícios sociais e educacionais é o computador. Incorporá-lo aos processos pedagógicos é o que podemos chamar de informática educacional. Com o computador, vem o mundo cheio de possibilidades da internet que, bem utilizada, pode facilitar demais o aprendizado de qualquer conteúdo ou matéria escolar. A internet pode levar o aluno a lugares onde, talvez, ele jamais chegaria, ou não tão rapidamente; propicia o acesso a bibliotecas internacionais, pessoas de outras culturas, outras línguas, ilustrações de mapas, países, vídeos sobre o passado e até sobre o futuro.
Essa dinâmica provoca e estimula o aluno a querer mais. O começo é de emails, chats, pesquisas básicas. Depois, com a ajuda fundamental dos professores, eles podem avançar para jogos educativos, uso de softwares educacionais, redes sociais específicas, salas de aula virtuais. Em escalas superiores, é possível falar em cursos à distância. Não falta opção quando falamos em tecnologias educacionais. Com elas, a curiosidade é aguçada e os caminhos ficam bem mais acessíveis.

Tecnologia educacional no Brasil

Muitas cidades brasileiras, principalmente as grandes capitais, já desfrutam da Tecnologia Educacional para o Ensino Público. Porém, o avanço da tecnologia educacional no Brasil encontra ainda alguns obstáculos como falta de estrutura das escolas, dificuldade no acesso a essas novas tecnologias, e até a falta de preparo de gestores e dos próprios professores.

Programas educativos

Para impulsionar o sistema público de ensino na busca por mais tecnologias educacionais e programas educativos de qualidade, o Ministério da Educação lançou, em 2009, um Guia de Tecnologias Educacionais, composto por informações que auxiliam na gestão educacional como um todo. A ideia é que gestores e diretores de escolas identifiquem aquelas tecnologias que possam contribuir para a melhoria da educação em suas redes de ensino.

Tecnologias educacionais

A Associação Brasileira de Tecnologia Educacional (ABT) também atua nesta frente e tem como objetivo principal a ampliação do uso das tecnologias educacionais nos processos de ensino-aprendizagem de todo o país. Segundo a ABT, ainda há resistência por parte de alguns profissionais da educação, que temem ser substituídos pela tecnologia. Mas é preciso saber que "tecnologia é apoio e não substituta da ação". Aliar tecnologia educacional a bons professores é a solução para o ensino, tanto da rede pública, quanto da rede particular.
Artigo por Colunista Portal - Educação - quarta-feira, 2 de março de 2016.



  • Na aula do dia 14/setembro, quarta-feira, foi discutido sobre Tecnologias na educação.
  • No final da aula, a professora Rita entregou diferentes textos para grupos de duas pessoas.
  • O trabalho continha na leitura do texto, e realizar uma proposta de estudo dirigido, para ser entregue na próxima aula. 

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Aula 12/setembro


Aplicação de jogos no ensino

Atualmente diversos recursos são utilizados para auxiliar a formação do aluno no ensino-aprendizagem, um exemplo desses auxiliares são os jogos didáticos. Através dele, o discente aproxima o mundo real da teoria apresentada pelo professor facilitando e encurtando muitas vezes sua compreensão.
Essa ferramenta pode funcionar como um elo, despertando e/ou aumentando o interesse do aluno no conteúdo trabalhado, uma vez que, esse sai da zona de passividade e atua ativamente na atividade proposta.
O educador deve se atentar á alguns critérios utilizados na técnica, visto que, no final do processo a turma necessita compreender o conteúdo em questão. Desse modo, cabe ao docente investigar um jogo ideal que concorde com a idade dos alunos, com a matéria que está sendo trabalhada e com os objetivos a serem atingidos. Assim, a analogia empregada carece estar de forma clara e atrativa.
O tutor pode ofertar materiais e objetos, dicas e informações que ampare os estudantes; pode formar grupos menores, de modo que, atenue que a classe se disperse e facilite a compreensão da equipe. O procedimento poderá ser realizado também em outro ambiente distinto a sala de aula.
São diversos caminhos para instigar a criatividade e a capacidade de pensar dos educandos, esse é um modelo que satisfaz a aprendizagem de maneira mais divertida e com muita interação. 


  • Na aula do dia 12/setembro houve a apresentação de todos os jogos pedagógicos realizados pelos alunos.
  • No fim da aula a professora Rita ditou algumas perguntas que eram para ser respondidas em forma de texto (o texto está a cima), as perguntas são referentes as tendências pedagógicas. 

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Aula 12/setembro



Tendências pedagógicas na prática escolar - CIPRIANO LUCKESI


· Educação:

o Como redenção

o Como reprodução

o Como transformação da sociedade


· REDUTORA: Pedagogias LIBERAIS


· TRANSFORMADORA: Pedagogias PROGRASSISTAS


Tendências:

1- PEDAGOGIA LIBERAL

2- PEDAGOGIA PROGRESSISTA

    1.1-Tradicional

    2.1-Libertadora

    1.2-Renovada Progressivista

    2.2-Libertária

    1.3-Renovada Não-Diretiva
    2.3-Crítica Social dos Conteúdos

    1.4- Tecnicista



1- Liberal:

Como justificativa ao sistema capitalista, “liberal” sendo tratada como sendo diferente de “avançado” ou “democrático”, e sim como sociedade de classes.


     1.1- Tradicional:


· Papel da Escola: Preparação intelectual e moral do discente, em relação ao comum a sociedade local.

· Conteúdos: Conhecimentos e valores sociais acumulados, geralmente não convergindo com a realidade social do aluno.

· Métodos: Exposição verbal da matéria e ou demonstração. Preparação -Apresentação – Associação – Generalização – Aplicação; Disciplinar a Mente, a Forma e o Método.

· Relacionamento Professor-Aluno: Repassa conhecimento, entende que assimilação de criança e adulto é a mesma.

· Manifestação Prática: É viva e atuante em nossas escolas.


      1.2- Renovada Progressista:

· Papel da Escola: Adequar as necessidades individuais ao meio social.

· Conteúdos: É mais importante o processo de desenvolvimento do saber, do que o saber.

· Métodos: Aprender fazendo. método ativo- Problema - Reflexão - Instrução - Tentativa de resolução - provar Solução - relacionar ao cotidiano "vida".

· Relacionamento Professor-Aluno: Não privilegia o professor e sim o aluno, professor é apenas auxiliar no desenvolvimento do aluno.

· Pressupostos: Motivação - Meio estimulador; Disposição e Interesse do aluno.

· Manifestação Prática: Aplicação reduzida; choca com a base tradicional; Pyaget na pré-escola.


     1.3- Renovada não diretiva:

· Papel da Escola: Formar atitudes - Mais Psicológica do que Pedagógica social.
· Conteúdos: Meios para buscar conhecimentos.
· Métodos: Professor FACILITADOR; ajuda o aluno a se organizar no estudo.

· Relacionamento Professor-Aluno: centrada no aluno, professor especialista em relações humanas.

· Pressupostos: Estimular a Auto Realização; Valorização do EU

· Manifestação Prática: Em escolas que sequem aos pressupostos de C. Rogens.


      1.4- Tecnicista:

· Papel da Escola: Aperfeiçoamento da ordem social capitalista; Produzir indivíduos competentes para o mercado de trabalho.
· Conteúdos: sistematizados em sequência lógica e psicológica. Informações, princípios científicos, leis, etc....

· Métodos: Comportamento terminal - ordenado sequencialmente - reforçando as respostas corretas correspondentes aos objetivos.

· Relacionamento Professor-Aluno: Professor administra conforme o sistema educacional vigente. Estruturadas e objetivas.

· Pressupostos: SKINER, comportamento operante, enfoque diretivo do ensino, condicionamento, pelo reforçamento.

· Manifestação Prática: segunda metade dos anos 50, e final dos anos 60, com o militarismo no Brasil.


2- Pedagogia Progressista

     2.1- Libertadora:


· Papel da Escola: Paulo Freire. Questiona as relações Homem-Natureza, e homem-Homem, Não formal, extra escolar.

· Conteúdos: Temas geradores: problematização de práticas de vida dos educandos.

· Métodos: Grupos de discussão. Codificação - Decodificação - problematização da situação.

· Relacionamento Professor-Aluno: Professor presente, DIALÓGICA.

· Pressupostos: Análise Crítica.

· Manifestação Prática: Paulo Freire - Chile e África; Educação popular no Brasil.


      2.2- Libertaria:

· Papel da Escola: Político, Aluno Libertário e auto-questionário.

· Conteúdos: Investigação cognitiva do real, necessidades e interesses do grupo.

· Métodos: .

· Relacionamento Professor-Aluno: .

· Pressupostos: .

· Manifestação Prática: .

     
     2.3- Crítica Social dos Conteúdos:

· Papel da Escola: .

· Conteúdos: .

· Métodos: .

· Relacionamento Professor-Aluno: .

· Pressupostos: .

· Manifestação Prática:





  • Na aula do dia 12/setembro, segunda feira, foi apresentado todos os jogos criados pelos alunos.
  • Conforme os grupos apresentavam os jogos de acordo com a sua corrente pedagógica, a professora Rita revisou todas as tendencias na forma prática utilizando dos jogos. 

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Aula - 29/agosto

  • Objetivo: Discutir as vantagens e desvantagens da aula expositiva;


  • Conteúdo: Aula expositiva;


  • Procedimentos: Juri simulado composto por alunos que representaram os réus, advogados de defesa e acusação, jurados, observadores e juízes;


A começou com o juri simulado composto por alunos que foram divididos, entre defensores e acusadores, juízes, réus, observadores, jurados. A sentença iniciou se com os  alunos que representavam os acusadores, e eles utilizaram argumentos para justificar a irrelevância das aulas expositivas, assim alegaram que a aula expositiva estava baseado no professor egocêntrico, sem dialogo com o aluno mas não embasaram seus argumentos, mas os defensores definiram bem as aulas expositivas, utilizaram referencial teórico para justificar seus argumentos. Ambos os lados tiveram tempo para justificar seu ponto de vista. Assim também se dirigiram ao réus com perguntas e os réus responderam todas as perguntas. Dessa forma começou a discussão final, junto os jurados e juízes decidiram o veredito, absolveu o réu em suas considerações finais consideraram que os advogados de defesa apresentaram argumentos que justificassem a importância das aulas expositivas, que se baseiam no diálogo, na compreensão do conteúdo. Os juízes também ressaltaram a importância do atual conceito de aula expositiva, fizeram uma retrospectiva histórica.
ACUSADORES


OBSERVADORES

DEFENSORES

a frente: RÉUS; ao fundo: JUÍZES

a frente: RÉUS; ao fundo: JUÍZES

JURADOS

Aula 05/setembro

Com o intuito de formar indivíduos capazes de desempenhar seu papel na sociedade (papel historicamente definido e imutável), a Pedagogia Liberal Tradicional baseia-se em três procedimentos básicos: o governo, a instrução e a disciplina. 

O governo consiste no controle da agitação infantil, aplicado inicialmente pelos pais e depois pelos mestres, visando submeter à criança às regras do mundo adulto e tornando possível o início da instrução. (...) A instrução é o procedimento principal da educação e baseia-se no desenvolvimento dos interesses (...). Formar moralmente uma criança é educar sua vontade, e isso somente pode ser feito por meio de maior clarificação das representações e do crescimento das ideias na mente da criança. (...) A disciplina é o procedimento pelo qual se mantém firme a vontade educada no propósito da virtude (ARANHA, 1996, p. 161). 

Para garantir o melhor desenvolvimento do conhecimento da criança, essa tendência propõe cinco passos formais: preparação - revisão do conteúdo anterior; apresentação - o mestre repassa o novo conhecimento; assimilação - o aluno faz ligação do novo com o velho, percebendo semelhanças e diferenças; generalização - o aluno constrói concepções abstratas a partir de suas experiências; aplicações - por meio de exercícios o aluno aplica o que aprendeu. 

APLICAÇÃO DO JOGO

O jogo realizado com a classe, teve como tema: Modelos Atômicos. Considerando que os alunos já possuem um prévio conhecimento sobre esse assunto, foi colocado sobre a mesa cinco nomes de cientistas diferentes, que contribuíram para a descoberta do modelo atômico. Os postulados por estes cientistas também foram colocados dispersos sobre a mesa juntamente das imagens de cada modelo.

Cada aluno teria que relembrar da teoria estudada e conciliar o nome do cientista com o seu postulado, e consequentemente com a imagem de seu modelo.

Após a apresentação e assimilação da teoria dos modelos atômicos, os alunos terão que realizar dois exercícios referente a concepção construída anteriormente.

Abaixo, segue as imagens do jogo:



Nomes dos cientistas, postulados, imagens dos modelos e exercícios.



1º Modelo atômico



2º Modelo atômico



3º Modelo atômico



4º Modelo atômico



5º Modelo atômico




A alternativa “b” diz que o elétron emite energia ao passar de uma órbita mais interna para uma mais externa, quando na verdade o elétron precisa receber energia para saltar para uma órbita mais externa. As afirmativas “a”, “c”, “d” e “e” estão corretas.
LETRA B
Após seu experimento, Rutherford comparou o número de partículas emitidas com o número de partículas desviadas, e deduziu, que a massa da matéria, no caso a lâmina de ouro, estaria localizada em pequenos pontos, denominados núcleos.
LETRA D


Referências