terça-feira, 22 de novembro de 2016

Palestra Reforma no Ensino Médio

No dia 21 de novembro alunos e professores das licenciaturas da UNIFEI se reuniram para discutir as reformas do Ensino médio.




quinta-feira, 10 de novembro de 2016

09/novembro

Na quarta-feira do dia 09 de novembro, aconteceu no espaço do Ceduc uma MESA - REDONDA, com o tema: (DES)CAMINHOS DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER.

Presença de:
- Conselho Municipal de direitos humanos da mulher;
- Defensoria pública da mulher;
- Delegacia da mulher;
- Coletivo das minas;
- Grupo Lampéia.

Nesta mesa-redonda, foi tratado sobre as violências domesticas que a mulheres de todo o mundo sofrem, sendo essas muitas vezes desencorajas para denunciar tal abuso opressor.

O cabo da Polícia Militar de Itajubá junto de sua companheira, aconselhou a todos alunos e alunas para que se sintam a vontade para conversar e entender mais sobre o assunto, para que então possamos ajudar as mulheres que sofrem com essa violência e não conseguem denunciar.
A representante do Grupo Lampéia, esteve presente nos alertando sobre a política no governo e dentro das próprias faculdades, que muitas vezes desvalorizam as mulheres e as violentam com palavras, assim como a representando do coletivo das minas, apresentou uma pesquisa feita na Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI), relatando os inúmeros abusos que estudantes, professoras e servidoras sofrem dentro da UNIFEI, mas infelizmente todos esses problemas permanecem "de baixo do tapete", por falta de coragem ao denunciar.

O dialogo termina com um forte encorajamento a todas a alunas, para que se sintam a vontade em denunciar e não permitir tais abusos, a palavra também foi direcionada aos homens, para que eles consigam pensar diferente, e tente mudar o pensar de outros homens.




segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Trabalho proposto para o dia 24/outubro, estendido para os dias 26 e 31 (outubro), 7 e 16 de novembro

No dia 10 de outubro (segunda-feira), foi proposto um trabalho para os alunos, em que deveriam ler um livro, anotar as ideias principais e efetuar uma resenha. O próximo passo do trabalho foi escolher um assunto sobre a leitura feita e preparar uma aula para ser desenvolvida com os alunos da disciplina de Didática, com duração de 15 minutos.

O livro escolhido pela equipe "Ser Didático é ser Artista", foi de Edgar Morin, Emilio-Roger Ciurana e Raúl Domingos Motta, "Educar na era Planetária".

  • Resenha:




Edgar Morin • Emilio-Roger Ciurana • Raúl Domingo Motta

EDUCAR NA ERA PLANETÁRIA

O pensamento complexo como Método de aprendizagem no erro e na incerteza humana

Tradução Sandra Trabucco Valenzuela
Revisão técnica da tradução Edgard de Assis Carvalho

Título original:
Éduquer Pour L’ Ère Planétaire.
La pensée complexe comme Méthode d’apprentissage dans l’erreur et l’incertitude humaines.


Apoio: Unesco-Brasil
Impresso no Brasil — setembro de 2003


     Já no prefácio Edgar Morin já deixa bem claro, que o livro é uma crítica às relações sociais e também ao sistema de ensino atual, que não estão de acordo com a “Era Planetária” da humanidade, pois segundo o autor: [...] os sistemas de ensino continuam a dividir e fragmentar os conhecimentos que precisam ser religados, a formar mentes unidimensionais e redutoras, que privilegiam apenas uma dimensão dos problemas e ocultam as outras. Isso ocorre principalmente na ciência econômica, transformada em rainha e guia dos políticos, que não consegue entender nada que escape ao cálculo, ou seja, as emoções, paixões, alegrias, infelicidades, crenças, esperanças que constituem a essência da existência humana. Nossa formação escolar, universitária, profissional nos transforma a todos em cegos políticos, assim como nos impede de assumir, de uma vez por todas, nossa necessária condição de cidadãos da Terra.

A urgência vital de “educar para a era planetária” é decorrência disso, e requer três reformas inteiramente interdependentes:


  • uma reforma do modo de conhecimento,
  • uma reforma do pensamento e
  • uma reforma do ensino.

O autor defende que, devemos ser formados em cidadãos para uma sociedade mundial, e não com uma visão restrita como a que ocorre atualmente.

= > O Cap. 1 é todo dedicado ao Método, onde o autor explica que para a educação esta palavra tem características próprias, pois nela estão presentes as incertezas, o acaso, a desordem. ”É impossível reduzir o método/caminho/ensaio/travessia/ pesquisa/estratégia a um programa e ele tampouco pode ser reduzido à constatação de uma vivência individual. Na verdade, o método define-se pela possibilidade de encontrar nos detalhes da vida concreta e individual, fraturada e dissolvida no mundo, a totalidade de seu significado aberto e fugaz.”

= > Já no Cap. 2 o autor se dedica [A COMPLEXIDADE DO PENSAMENTO COMPLEXO (O pensamento complexo da complexidade)], para isso o Morin trabalha com as diferenças que existem entre as palavras Complicação e Complexidade, para assim, compor a demonstração do quanto o pensamento é complexo. Para exemplificar o autor traz o que ele chama de pioneiro da utilização do pensamento complexo, foi Neils Bohr, ao desconstruir o determinismo da ciência clássica. “Um pioneiro fundamental para a construção de uma epistemologia da complexidade foi Niels Bohr. Esse autor compreendeu as implicações das transformações teóricas que estava protagonizando no campo da microfísica, porque percebeu seu alcance epistemológico fundamental: chegava a seu término o ideal determinista da ciência clássica, o lugar de observação ficava relativizado, sujeito e objeto não eram separáveis. Bohr propunha um problema lógico fundamental: a aceitação do princípio de “complementaridade” no terreno da microfísica.” Características do pensamento complexo sem dúvida alguma, o grande desafio da atualidade reside em educar “em” e “para” a era planetária.

I. Em primeiro lugar, o estatuto semântico e epistemológico do termo “complexidade” não se concretizou ainda. Diferentes autores, da matemática à sociologia, utilizam o termo de forma às vezes bastante diversa, [...].
II. Um segundo ponto importante é que, embora os autores citados anteriormente tenham por vezes uma opinião diferente sobre o termo “complexidade”, quase todos diferenciam “complexidade” e “complicação”.
III. Um pensamento que reconhece o movimento e a imprecisão é mais potente do que um pensamento que os exclui e os desconsidera. Irreflexivamente

= > No cap.3 o autor discute os desafios para o despertar, de uma sociedade-mundo, usando a educação para isto. Para explicar a era planetária o autor traz um pouco da história geral da humanidade, pois ele acredita que apenas compreendendo a construção da sociedade, para tornarmos protagonistas, consciente e criticamente comprometidos com a construção de uma civilização planetária.

A ocidentalização do mundo foi o resultado da primeira mundialização. No interior desse desdobramento situam-se o nascimento e a expansão da mundialização do humanismo. Essa mundialização dos direitos do homem, da liberdade, da igualdade, da fraternidade, da eqüidade e do valor universal da democracia favorecem o desenvolvimento de uma consciência cada vez mais aguda, que permite considerar que a diversidade cultural não é uma realidade oposta à unidade da humanidade, mas a fonte de sua riqueza e sustentabilidade.

O prosseguimento da humanização cederia lugar a um novo nascimento do homem. O primeiro nascimento, o do início da hominização, ocorreu há alguns milhões de anos; o segundo foi proporcionado pela emergência da linguagem e da cultura, provavelmente a partir do Homo erectus; o terceiro foi o do Homo sapiens e da sociedade arcaica; o quarto foi o nascimento da história, que compreende simultaneamente os nascimentos da agricultura, da criação de gado, da cidade e do Estado. O quinto nascimento possível, mas ainda não provável, seria o da humanidade, que nos faria abandonar a idade de ferro planetária, pertencente à pré-história do espírito humano, que civilizaria a terra e veria o nascimento da sociedade-mundo. Os os eixos estratégicos-diretores, cuja finalidade é organizar a informação e a dispersão dos conhecimentos de nosso meio ambiente para a elaboração de uma mundologia cotidiana encontram-se, por sua vez, configurados por um princípio estratégico fundamental: compreender e sustentar nossas finalidades terrestres. Isto é, fortalecer as atitudes e as aptidões dos homens para a sobrevivência da espécie humana e para o prosseguimento da hominização.

  • Capa e link para o livro:





  • Aula preparada:
  • Tema: Educar na Era Planetária - O pensamento complexo como método de aprendizagem pelo erro e incerteza.

  • Conteúdo: 
O livro: Crítica às relações sociais e ao sistema de ensino atual. Segundo o autor:
Sistema de ensino divide e fragmenta os conhecimentos que necessitam ser religados;
Forma mentes unidimensionais e redutoras;
Nossa situação atual nos impede de assumir a condição de cidadãos.

Educar para era planetária:
•Reforma do modo de conhecimento,
Reforma do pensamento,
Reforma do ensino.
Resultados: formar cidadãos para uma sociedade mundial sem visão restrita.

Desafios da atualidade:
Educar “em” e “para” a era planetária.
Desafios para o despertar de uma sociedade-mundo usando a educação.
Era planetária: Explica a história geral da humanidade – compreendendo a construção da sociedade tornamos protagonistas conscientes e criticamente comprometidos com a construção de uma civilização planetária.


  • Proposta para Aula:De acordo com o autor, parformar uma sociedade-mundo o ensino-aprendizagem necessita de três Reformas. Crie práticas para constituir a:
Reforma do conhecimento,
Reforma do pensamento,
Reforma do ensino.



segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Aula 10 e 17/outubro

Na aula do dia 10 e 17 (segunda-feira) de outubro, aconteceu as apresentações das atividades realizadas no dia 05/10 (segunda-feira), abaixo estão as produções de cada membro do blog.


  • Equipe Maria Dara e Gilberto:


Produção da equipe: Cordel

Alguns dizem ser um exercício
Outros dizem ser um ofício
Mas prefiro chamar de ser artista

A relação aluno-professor
Pede muito amor
Desde o nascer do dia até o anoitecer
O aprendizado deve florescer

A construção do conhecimento
Acontece a todo momento 
Ganha o aluno
Ganha o professor
Para viver uma sociedade sem opressor

  • Equipe Suellem:

Produção da equipe: Esquema Explicativo



  • Equipe José Eustáquio:


Produção da equipe: Fôlder.




Aula 05/outubro

Na aula do dia 5 de outubro (quarta-feira), a professora Rita discutiu com os alunos a respeito das relações pedagógicas. Após tal compreensão, houve um sorteio dos alunos para novas equipes que deveriam escrever o que se entende de relações pedagógicas. Como fim da atividade a equipe deveria fazer algo relacionado à relações pedagógicas seguindo o eixo temático também sorteado pela professora.
O que foi preparado pelos grupos deveriam ser entregue e apresentados na próxima aula.

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Aula do dia 03 de outubro

Na aula do dia 03/10 a professora iniciou uma discussão a respeito da oficina de meditação, promovida pelo CEDUC-UNIFEI ocorrida naquela manhã, alguns alunos discutiram a possibilidade de tal estratégia não dar certo na prática, então a prof. Rita alertou, que devemos, pelo menos tentar inovar, será mesmo que não dá? pode ser que não! mas com outra classe? possa ser que sim! a inovação é uma das características que futuros docentes devem levar para a prática.
Após, quando Wallison e Isabela, apresentavam seu trabalho, que abordava principalmente a sala de aula invertida, surgiram algumas discussões na classe, a respeito da quantidade de dinheiro investida pelo governo em novas tecnologias nas escolas públicas, que não tiveram resultados funcionais na melhoria do processo de ensino e aprendizado.

Dia de Poesia e Música, sempre muito bom.

Relações Pedagógicas

UNIVESP – TV; Em 05 de outubro de 2016.
Relações Pedagógicas:
O processo não é só o “como ensinar”, mas sim o “para o que ensinar”, o “porque ensinar”, e não focar apenas no conteúdo, mas também nas relações Professor – Aluno; Aluno – Aluno, para que assim possa interferir de modo significativo e positivo no desenvolvimento psicológico do Aluno.
O processo de ensino aprendizado é sempre relacional, ou seja, uma troca constante, pois quem ensina também aprende, e quem aprende também ensina por isso, o professor, pode até fazer um roteiro ou plano de aula seguindo suas concepções político pedagógicas, mas apenas durante o processo que o docente vai poder ter exata noção de até onde ele pode ir com determinado conteúdo programado, ou até mudar totalmente sua programação de acordo com a atuação do aluno.
O centro é a relação, o foco não está no Aluno nem no Professor, e tal relação é imprevisível, imponderável, e não calculável, por isso, o docente constantemente deve procurar em seus alunos, as suas particularidades, para tentar minimizar as dificuldades de relação e assim melhorar o processo de ensino aprendizado.

É o professor responsável pela regência da relação do aluno com o conhecimento, o professor coordena, mas o foco esta no aprendizado do aluno, buscando relacionar os interesses de seus alunos com o conteúdo programático.

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Aula 28/setembro

Na última aula do dia 21 de setembro, a professora Rita pediu para que preparássemos uma aula de 45 minutos sobre o artigo: “Limites e possibilidades das TIC na educação” - Guilhermina Lobato Miranda, para ser lecionado no dia 28 de setembro, quarta-feira. A aula teria que ser prepara em duplas.
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Maria Dara e Suellem:


PLANO DE AULA SOBRE INOVAÇÕES EM SALA DE AULA E O USO DE NOVAS TECNOLOGIAS

Introdução

Os seres humanos têm uma tendência, que diria natural, para simplificar a informação que recebem do meio. Criam categorias e associações de modo a memorizar e compreender o que se passa a sua volta. Uma das associações mais recorrentes em educação e a de juntar ensino e aprendizagem. Com razão. Porque o objetivo de quem ensina e que o que e ensinado seja aprendido. E reciprocamente o objetivo de quem aprende e memorizar e compreender o que e ensinado. Ensinar e aprender são as duas faces de uma mesma moeda, embora nem sempre em sintonia. Deveria existir uma qualquer relação entre aquilo que e ensinado e o que e aprendido, mas está relação, como a investigação o tem mostrado, não é linear.
Do mesmo modo se tem associado o conceito de tecnologia ao de inovação e estes dois termos ao de melhoria nos processos de ensino e de aprendizagem. Considera-se que a introdução de novos meios tecnológicos no ensino irá produzir efeitos positivos na aprendizagem, porque se pensa que os novos meios irão modificar o modo como os professores estão habituados a ensinar e os alunos a aprender. Considera-se também que novos programas, métodos e currículos são a senha que garante uma melhor aprendizagem. Como veremos ao longo deste artigo estas simples asserções nem sempre são verdadeiras.

Objetivo

Despertar nos alunos a importância de inovar em sala de aula adotando as novas tecnologias, levando-os à reflexão sobre sua utilização e disponibilidade, considerando que cada cidadão tem o direito de usufruir destas ferramentas, bem como, o dever de utilizá-las de maneira responsável.

Conteúdo

  • A utilização de forma responsável das Tecnologias de Informação e Comunicação – TIC;
  • A importância das TIC;
  • Os diversos usos das TIC no contexto da sala-de-aula;
  • A aprendizagem relacionada a inovação utilizando a tecnologia.

Tema: Inovação e o uso Tecnológico

1ª Etapa: Leitura do artigo: “Limites e possibilidades das TIC na educação” - Guilhermina Lobato Miranda

Tecnologia Educativa        ←       Psicologia da Aprendizagem
      Instrução
        ↓
Recursos e Avanços técnicos  ↔  determinar e melhorar  aprendizagem



   Interpretar    ←   Aluno      →      Ler
          ↓
     Diferenciar
           ˅
   Informações



Tecnologias  →    Apoio aos alunos
         ↓
“criam novo mundos” (bem/mal)



Dificuldades   →    Falta de recursos e formação
        ↓

Professores resistentes ao modelo    ↔    exige esforço, persistência e empenhamento


2ª Etapa: Apresentação do vídeo: “Tecnologia invade sala de aula da rocinha”.



3ª Etapa: Formar equipes com quatro participantes do mesmo curso.

Atividade 1: Utilizando a internet, os alunos deverão acessar sites de busca, como, GoogleYahoouol busca e pesquisar sobre como inovar em um conteúdo especifico de sua área de formação utilizando tecnologias.

Atividade 2: Um aluno de cada área terá que apresentar a ideia referente a atividade 1 para a sala de aula.

Avaliação

  • Observar e registrar a participação dos alunos nas etapas individuais e coletivas do trabalho;

  • Verificar o domínio progressivo dos conceitos, das noções e dos processos;

  • Examine o conjunto da produção de todas as atividades;

  • Reservar um tempo para que os alunos falem livremente sobre a experiência e para avaliar eventuais dificuldades e ganhos de aprendizagem.


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Eustáquio e Gilberto:

Plano de Aula
·        Objetivos
         Mostrar as características e as reais possibilidades das TIC.

·        Conteúdo
         O texto estudado será o artigo “Limites e possibilidades das TIC na educação” - Guilhermina Lobato Miranda.

·        Procedimentos
         Introdução e reflexão ao conteúdo apresentado.

·        Recursos
    Utilização de vídeos 

1º vídeo: Revista Digital - Rubem Alves (educador e escritor)






Aula 21/setembro

  • Na aula do dia 21 de setembro, quarta-feira, a professora Rita distribuiu uma folha com o seguinte exercício, para ser feito em grupo (Blog):

1- Selecione um conteúdo específico de sua área de formação;
2- Defina os objetivos e elabore um estuo dirigido mesclado com o uso de tecnologias (vídeo, slides, filme, documentário, jogo, ambiente virtual, etc);
3- Estipule o tempo de execução em classe do estudo dirigido elaborado;
4- Discorra sobre as possibilidades e limites do uso de estudo dirigido nas disciplinas lecionadas por você (sua área de formação).

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  1. Balanço de massas em reações químicas:
O balanço de massa, também chamado de balanço material, é uma consequência da Lei da Conservação das Matéria. O balanço de massas afirma que a quantidade de todas as espécies numa solução contendo um átomo em particular (ou grupo de átomos) precisa ser igual ao total daquele átomo (ou grupo) adicionado à solução.

  1. Estudo dirigido:
O estudo dirigido terá como proposta a utilização de um ambiente virtual (https://phet.colorado.edu/sims/html/balancing-chemical-equations/latest/balancing-chemical-equations_en.html), que auxiliará o aluno no entendimento do conteúdo dado em sala, e na prática de resolução de exercícios.

  1. Tempo de execução
O tempo programado para a aplicação deste conteúdo será de três aulas, de cinquenta minutos: a primeira sendo a explicação da teoria de Balanceamento de massas nas reações químicas; a segunda aula será a utilização do ambiente virtual; e a terceira aula contará com a aplicação de exercícios relacionados ao conteúdo dado.

  1. Utilização do estudo dirigido
O estudo dirigido é o aprendizado direcionado para um determinado aspecto de uma temática, que auxilia o estudante com um roteiro especifico. Serve para ajudar a fixar melhor determinados conceitos ou enfatizar o que se quer que o aluno aprenda. Fica mais fácil entender e solucionar as questões dadas em sala.


  • Após a resolução do exercício, a professora Rita passou o seguinte trabalho:

1-    Faça a leitura do seguinte artigo: “Limites e possibilidades das TIC na educação” - Guilhermina Lobato Miranda;

2-    Faça um glossário dos termos não-conhecidos e procure o significado deles;

3-    Destaque as ideias num esquema explicativo, articulando as ideia e argumentos;


4-    Elabore um Plano de Aula para a turma de Didática 2016 tendo como conteúdo este artigo, utilizando o material que preparou. Defina bem os objetivos, escolha o mais adequado procedimento didático, considere o tempo de 45 minutos, escolha os recursos necessários e defina formas como avaliará se os objetivos foram alcançados. Os Planos deverão ser feitos pela dupla e serão, no dia 28 de setembro, sorteados para serem desenvolvidos em classe.

terça-feira, 20 de setembro de 2016

Aula 19/setembro

Propostas de Estudo Dirigido 




  • Gilberto e Maria Dara:


O Estudo Dirigido elaborado pelo professor é um recurso que, além de facilitar o desenvolvimento da independência do aluno, desenvolve a aquisição de novos conceitos e conhecimentos.

Após o lançamento do conteúdo, de sua contextualização, dos exercícios de fixação, da revisão e de outras estratégias viabilizadas pelo professor em sala de aula, a atividade organizada e apresentada em forma de Estudo Dirigido oportuniza que o aluno demonstre a maneira como ele aprende. Isso porque exige a atividade direta do aluno e do professor e viabiliza o atendimento através das diferenças individuais. Afinal, sua função é agilizar a atividade, ajudando o aluno a aprender.
A proposta do estudo dirigido é ler e interpretar o texto (Uso integrado de novas mídias desafiam professores e alunos a adotarem a produção colaborativa em salas de aulas) respondendo às perguntas, após tal procedimento, o aluno terá que pesquisar e ler situações-problema (desafios), expressando sua interpretação, opinião e conclusão sobre o proposto.

1 – O que é importante saber além da nova tecnologia?

2 – Qual o conceito da nova tecnologia?

3 – Quais são os benefícios da nova tecnologia?

4 – Qual a realidade da nova tecnologia dentro da sala de aula?

5 – Qual deve ser o papel do professor diante da nova tecnologia?

6 – Procure e leia situações-problemas sobre a nova tecnologia nas escolas, e escreva um pequeno texto justificando e defendendo seu ponto de vista.

Obs: O Estudo Dirigido pode ser realizado tanto em casa como em sala de aula após concluída, o acompanhamento do professor é indispensável para promover a troca de experiências no momento da correção. Este deve intervir quando necessário, avaliando não somente o que o aluno acertou, mas também o auxiliando no planejamento futuro. Com esse estudo dirigido o aluno será capaz de compreender o conteúdo dado em sala, será capaz de pesquisar e colher informações, além de aprender a se posicionar diante de um ponto de vista e sabendo argumentar diante das situações sociais. 


  • Eustáquio e Suellem:

O Estudo Dirigido elaborado pelo professor é um recurso que, além de facilitar o desenvolvimento da independência do aluno, desenvolve a aquisição de novos conceitos e conhecimentos.

Após o lançamento do conteúdo, de sua contextualização, dos exercícios de fixação, da revisão e de outras estratégias viabilizadas pelo professor em sala de aula, a atividade organizada e apresentada em forma de Estudo Dirigido oportuniza que o aluno demonstre a maneira como ele aprende. Isso porque exige a atividade direta do aluno e do professor e viabiliza o atendimento através das diferenças individuais. Afinal, sua função é agilizar a atividade, ajudando o aluno a aprender.
A proposta do estudo dirigido é ler e interpretar o texto (Tecnologias Educacionais Inovadoras Aplicadas à Educação) respondendo às perguntas, após tal procedimento, o aluno terá que pesquisar e ler situações-problema (desafios), expressando sua interpretação, opinião e conclusão sobre o proposto.

1 – Qual deve ser o papel do professor diante das tecnologias educacionais?

2 – O educador deve estar aberto a mudanças em relação as tecnologias educacionais?

3 – Quais são os recursos para o aprender e ensinar?

4 – O que a tecnologia permite nas escolas?

6 – Procure e leia situações-problemas sobre as tecnologias educacionais, e escreva um pequeno texto justificando e defendendo seu ponto de vista.

Obs: O Estudo Dirigido pode ser realizado tanto em casa como em sala de aula após concluída, o acompanhamento do professor é indispensável para promover a troca de experiências no momento da correção. Este deve intervir quando necessário, avaliando não somente o que o aluno acertou, mas também o auxiliando no planejamento futuro. Com esse estudo dirigido o aluno será capaz de compreender o conteúdo dado em sala, será capaz de pesquisar e colher informações, além de aprender a se posicionar diante de um ponto de vista e sabendo argumentar diante das situações sociais. 



  • Na aula do dia 19/setembro, segunda-feira, foi entregue o trabalho de todas as duplas para a professora Rita, onde distribui-os  aleatoriamente para a classe.
  • A segunda parte do trabalho foi a resolução dos estudos dirigidos. Cada equipe resolveu o estudo dirigido de uma outra equipe, e avaliou-o segundo os critérios da professora Rita. Tudo foi entregue a professora no final da aula. 

Aula 14/setembro

TECNOLOGIA EDUCACIONAL: UMA FERRAMENTA A FAVOR DO ENSINO


Tecnologia Educacional: uma ferramenta a favor do ensino
O termo tecnologia educacional remete ao emprego de recursos tecnológicos como ferramenta para aprimorar o ensino. É usar a tecnologia a favor da educação, promovendo mais desenvolvimento sócio-educativo e melhor acesso à informação.

Informática educacional

O grande aparato que traz inúmeros benefícios sociais e educacionais é o computador. Incorporá-lo aos processos pedagógicos é o que podemos chamar de informática educacional. Com o computador, vem o mundo cheio de possibilidades da internet que, bem utilizada, pode facilitar demais o aprendizado de qualquer conteúdo ou matéria escolar. A internet pode levar o aluno a lugares onde, talvez, ele jamais chegaria, ou não tão rapidamente; propicia o acesso a bibliotecas internacionais, pessoas de outras culturas, outras línguas, ilustrações de mapas, países, vídeos sobre o passado e até sobre o futuro.
Essa dinâmica provoca e estimula o aluno a querer mais. O começo é de emails, chats, pesquisas básicas. Depois, com a ajuda fundamental dos professores, eles podem avançar para jogos educativos, uso de softwares educacionais, redes sociais específicas, salas de aula virtuais. Em escalas superiores, é possível falar em cursos à distância. Não falta opção quando falamos em tecnologias educacionais. Com elas, a curiosidade é aguçada e os caminhos ficam bem mais acessíveis.

Tecnologia educacional no Brasil

Muitas cidades brasileiras, principalmente as grandes capitais, já desfrutam da Tecnologia Educacional para o Ensino Público. Porém, o avanço da tecnologia educacional no Brasil encontra ainda alguns obstáculos como falta de estrutura das escolas, dificuldade no acesso a essas novas tecnologias, e até a falta de preparo de gestores e dos próprios professores.

Programas educativos

Para impulsionar o sistema público de ensino na busca por mais tecnologias educacionais e programas educativos de qualidade, o Ministério da Educação lançou, em 2009, um Guia de Tecnologias Educacionais, composto por informações que auxiliam na gestão educacional como um todo. A ideia é que gestores e diretores de escolas identifiquem aquelas tecnologias que possam contribuir para a melhoria da educação em suas redes de ensino.

Tecnologias educacionais

A Associação Brasileira de Tecnologia Educacional (ABT) também atua nesta frente e tem como objetivo principal a ampliação do uso das tecnologias educacionais nos processos de ensino-aprendizagem de todo o país. Segundo a ABT, ainda há resistência por parte de alguns profissionais da educação, que temem ser substituídos pela tecnologia. Mas é preciso saber que "tecnologia é apoio e não substituta da ação". Aliar tecnologia educacional a bons professores é a solução para o ensino, tanto da rede pública, quanto da rede particular.
Artigo por Colunista Portal - Educação - quarta-feira, 2 de março de 2016.



  • Na aula do dia 14/setembro, quarta-feira, foi discutido sobre Tecnologias na educação.
  • No final da aula, a professora Rita entregou diferentes textos para grupos de duas pessoas.
  • O trabalho continha na leitura do texto, e realizar uma proposta de estudo dirigido, para ser entregue na próxima aula.