No dia 21 de novembro alunos e professores das licenciaturas da UNIFEI se reuniram para discutir as reformas do Ensino médio.
Esse Blog foi criado visando a aprovação do Curso EDU662 - Didática, de Licenciatura em Química, sob o direcionamento da Professora Doutora Rita de Cassia Magalhães Trindade Stano. Os alunos responsáveis pelo Blog são: Gilberto Morais Vilela; José Eustáquio Silva de Barros; Maria Dara Vilas Bôas e Suellem Donizete Fernandes.
terça-feira, 22 de novembro de 2016
quinta-feira, 10 de novembro de 2016
09/novembro
Na quarta-feira do dia 09 de novembro, aconteceu no espaço do Ceduc uma MESA - REDONDA, com o tema: (DES)CAMINHOS DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER.
Presença de:
- Conselho Municipal de direitos humanos da mulher;
- Defensoria pública da mulher;
- Delegacia da mulher;
- Coletivo das minas;
- Grupo Lampéia.
Nesta mesa-redonda, foi tratado sobre as violências domesticas que a mulheres de todo o mundo sofrem, sendo essas muitas vezes desencorajas para denunciar tal abuso opressor.
O cabo da Polícia Militar de Itajubá junto de sua companheira, aconselhou a todos alunos e alunas para que se sintam a vontade para conversar e entender mais sobre o assunto, para que então possamos ajudar as mulheres que sofrem com essa violência e não conseguem denunciar.
A representante do Grupo Lampéia, esteve presente nos alertando sobre a política no governo e dentro das próprias faculdades, que muitas vezes desvalorizam as mulheres e as violentam com palavras, assim como a representando do coletivo das minas, apresentou uma pesquisa feita na Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI), relatando os inúmeros abusos que estudantes, professoras e servidoras sofrem dentro da UNIFEI, mas infelizmente todos esses problemas permanecem "de baixo do tapete", por falta de coragem ao denunciar.
O dialogo termina com um forte encorajamento a todas a alunas, para que se sintam a vontade em denunciar e não permitir tais abusos, a palavra também foi direcionada aos homens, para que eles consigam pensar diferente, e tente mudar o pensar de outros homens.
Presença de:
- Conselho Municipal de direitos humanos da mulher;
- Defensoria pública da mulher;
- Delegacia da mulher;
- Coletivo das minas;
- Grupo Lampéia.
Nesta mesa-redonda, foi tratado sobre as violências domesticas que a mulheres de todo o mundo sofrem, sendo essas muitas vezes desencorajas para denunciar tal abuso opressor.
O cabo da Polícia Militar de Itajubá junto de sua companheira, aconselhou a todos alunos e alunas para que se sintam a vontade para conversar e entender mais sobre o assunto, para que então possamos ajudar as mulheres que sofrem com essa violência e não conseguem denunciar.
A representante do Grupo Lampéia, esteve presente nos alertando sobre a política no governo e dentro das próprias faculdades, que muitas vezes desvalorizam as mulheres e as violentam com palavras, assim como a representando do coletivo das minas, apresentou uma pesquisa feita na Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI), relatando os inúmeros abusos que estudantes, professoras e servidoras sofrem dentro da UNIFEI, mas infelizmente todos esses problemas permanecem "de baixo do tapete", por falta de coragem ao denunciar.
O dialogo termina com um forte encorajamento a todas a alunas, para que se sintam a vontade em denunciar e não permitir tais abusos, a palavra também foi direcionada aos homens, para que eles consigam pensar diferente, e tente mudar o pensar de outros homens.
segunda-feira, 24 de outubro de 2016
Trabalho proposto para o dia 24/outubro, estendido para os dias 26 e 31 (outubro), 7 e 16 de novembro
No dia 10 de outubro (segunda-feira), foi proposto um trabalho para os alunos, em que deveriam ler um livro, anotar as ideias principais e efetuar uma resenha. O próximo passo do trabalho foi escolher um assunto sobre a leitura feita e preparar uma aula para ser desenvolvida com os alunos da disciplina de Didática, com duração de 15 minutos.
O livro escolhido pela equipe "Ser Didático é ser Artista", foi de Edgar Morin, Emilio-Roger Ciurana e Raúl Domingos Motta, "Educar na era Planetária".
- Resenha:
Edgar Morin • Emilio-Roger Ciurana • Raúl Domingo Motta
EDUCAR NA ERA PLANETÁRIA
O pensamento complexo
como Método de aprendizagem no erro e na incerteza humana
Tradução
Sandra Trabucco Valenzuela
Revisão
técnica da tradução Edgard de Assis Carvalho
Título
original:
Éduquer
Pour L’ Ère Planétaire.
La
pensée complexe comme Méthode d’apprentissage dans l’erreur et l’incertitude
humaines.
Apoio: Unesco-Brasil
Impresso no Brasil — setembro de 2003
Já no prefácio Edgar Morin já deixa bem claro, que o livro é uma crítica às relações sociais e também ao sistema de ensino atual, que não estão de acordo com a “Era Planetária” da humanidade, pois segundo o autor: [...] os sistemas de ensino continuam a dividir e fragmentar os conhecimentos que precisam ser religados, a formar mentes unidimensionais e redutoras, que privilegiam apenas uma dimensão dos problemas e ocultam as outras. Isso ocorre principalmente na ciência econômica, transformada em rainha e guia dos políticos, que não consegue entender nada que escape ao cálculo, ou seja, as emoções, paixões, alegrias, infelicidades, crenças, esperanças que constituem a essência da existência humana. Nossa formação escolar, universitária, profissional nos transforma a todos em cegos políticos, assim como nos impede de assumir, de uma vez por todas, nossa necessária condição de cidadãos da Terra.
A urgência vital de “educar para a era
planetária” é decorrência disso, e requer três reformas inteiramente
interdependentes:
- uma reforma do modo de conhecimento,
- uma reforma do pensamento e
- uma reforma do ensino.
O autor defende que, devemos
ser formados em cidadãos para uma sociedade mundial, e não com uma visão
restrita como a que ocorre atualmente.
= > O Cap. 1 é todo dedicado ao Método, onde o autor explica que para a
educação esta palavra tem características próprias, pois nela estão presentes
as incertezas, o acaso, a desordem. ”É impossível reduzir o método/caminho/ensaio/travessia/
pesquisa/estratégia a um programa e ele tampouco pode ser reduzido à
constatação de uma vivência individual. Na verdade, o método define-se pela
possibilidade de encontrar nos detalhes da vida concreta e individual,
fraturada e dissolvida no mundo, a totalidade de seu significado aberto e
fugaz.”
= > Já no Cap. 2 o autor se
dedica [A COMPLEXIDADE DO PENSAMENTO COMPLEXO (O pensamento
complexo da complexidade)], para isso o Morin trabalha
com as diferenças que existem entre as palavras Complicação e Complexidade,
para assim, compor a demonstração do quanto o pensamento é complexo. Para exemplificar o autor traz
o que ele chama de pioneiro da utilização do pensamento complexo, foi Neils
Bohr, ao desconstruir o determinismo da ciência clássica. “Um pioneiro fundamental para a construção de uma
epistemologia da complexidade foi Niels Bohr. Esse autor compreendeu as
implicações das transformações teóricas que estava protagonizando no campo da
microfísica, porque percebeu seu alcance epistemológico fundamental: chegava a
seu término o ideal determinista da ciência clássica, o lugar de observação
ficava relativizado, sujeito e objeto não eram separáveis. Bohr propunha um
problema lógico fundamental: a aceitação do princípio de “complementaridade” no
terreno da microfísica.” Características do pensamento complexo sem dúvida alguma, o grande desafio da atualidade reside em
educar “em” e “para” a era planetária.
I. Em primeiro lugar, o estatuto semântico e epistemológico
do termo “complexidade” não se concretizou ainda. Diferentes autores, da
matemática à sociologia, utilizam o termo de forma às vezes bastante diversa,
[...].
II. Um segundo ponto importante é que, embora os autores
citados anteriormente tenham por vezes uma opinião diferente sobre o termo
“complexidade”, quase todos diferenciam “complexidade” e “complicação”.
III. Um pensamento que reconhece o movimento e a imprecisão
é mais potente do que um pensamento que os exclui e os desconsidera.
Irreflexivamente
= > No cap.3 o autor discute os desafios
para o despertar, de uma sociedade-mundo, usando a educação para isto. Para explicar a era planetária o autor
traz um pouco da história geral da humanidade, pois ele acredita que apenas
compreendendo a construção da sociedade, para tornarmos protagonistas,
consciente e criticamente comprometidos com a construção de uma civilização
planetária.
A ocidentalização do mundo foi o resultado da primeira
mundialização. No interior desse desdobramento situam-se o nascimento e a
expansão da mundialização do humanismo. Essa mundialização dos direitos do
homem, da liberdade, da igualdade, da fraternidade, da eqüidade e do valor
universal da democracia favorecem o desenvolvimento de uma consciência cada vez
mais aguda, que permite considerar que a diversidade cultural não é uma
realidade oposta à unidade da humanidade, mas a fonte de sua riqueza e
sustentabilidade.
O prosseguimento da humanização cederia lugar a um novo
nascimento do homem. O primeiro nascimento, o do início da hominização, ocorreu
há alguns milhões de anos; o segundo foi proporcionado pela emergência da
linguagem e da cultura, provavelmente a partir do Homo erectus; o terceiro foi
o do Homo sapiens e da sociedade arcaica; o quarto foi o nascimento da
história, que compreende simultaneamente os nascimentos da agricultura, da
criação de gado, da cidade e do Estado. O quinto nascimento possível, mas ainda
não provável, seria o da humanidade, que nos faria abandonar a idade de ferro
planetária, pertencente à pré-história do espírito humano, que civilizaria a
terra e veria o nascimento da sociedade-mundo. Os os eixos
estratégicos-diretores, cuja finalidade é organizar a informação e a dispersão
dos conhecimentos de nosso meio ambiente para a elaboração de uma mundologia
cotidiana encontram-se, por sua vez, configurados por um princípio estratégico
fundamental: compreender e sustentar nossas finalidades terrestres. Isto é,
fortalecer as atitudes e as aptidões dos homens para a sobrevivência da espécie
humana e para o prosseguimento da hominização.
- Capa e link para o livro:
- Aula preparada:
- Tema: Educar na Era Planetária - O pensamento complexo como método de aprendizagem pelo erro e incerteza.
- Conteúdo:
O livro: Crítica às relações sociais e ao sistema de ensino atual. Segundo o autor:
•Sistema de ensino divide e fragmenta os conhecimentos que necessitam ser religados;
•Forma mentes unidimensionais e redutoras;
•Nossa situação atual nos impede de assumir a condição de cidadãos.
Educar para era planetária:
•Reforma do modo de conhecimento,
•Reforma do pensamento,
•Reforma do ensino.
•Resultados: formar cidadãos para uma sociedade mundial sem visão restrita.
Desafios da atualidade:
•Educar “em” e “para” a era planetária.
•Desafios para o despertar de uma sociedade-mundo usando a educação.
•Era planetária: Explica a história geral da humanidade – compreendendo a construção da sociedade tornamos protagonistas conscientes e criticamente comprometidos com a construção de uma civilização planetária.
- Proposta para Aula:De acordo com o autor, para formar uma sociedade-mundo o ensino-aprendizagem necessita de três Reformas. Crie práticas para constituir a:
•Reforma do conhecimento,
•Reforma do pensamento,
•Reforma do ensino.
sábado, 22 de outubro de 2016
segunda-feira, 10 de outubro de 2016
Aula 10 e 17/outubro
Na aula do dia 10 e 17 (segunda-feira) de outubro, aconteceu as apresentações das atividades realizadas no dia 05/10 (segunda-feira), abaixo estão as produções de cada membro do blog.
Produção da equipe: Fôlder.
- Equipe Maria Dara e Gilberto:
Produção da equipe: Cordel
Alguns dizem ser um exercício
Outros dizem ser um ofício
Mas prefiro chamar de ser artista
A relação aluno-professor
Pede muito amor
Desde o nascer do dia até o anoitecer
O aprendizado deve florescer
A construção do conhecimento
Acontece a todo momento
Ganha o aluno
Ganha o professor
Para viver uma sociedade sem opressor
- Equipe Suellem:
Produção da equipe: Esquema Explicativo
- Equipe José Eustáquio:
Produção da equipe: Fôlder.
Aula 05/outubro
Na aula do dia 5 de outubro (quarta-feira), a professora Rita discutiu com os alunos a respeito das relações pedagógicas. Após tal compreensão, houve um sorteio dos alunos para novas equipes que deveriam escrever o que se entende de relações pedagógicas. Como fim da atividade a equipe deveria fazer algo relacionado à relações pedagógicas seguindo o eixo temático também sorteado pela professora.
O que foi preparado pelos grupos deveriam ser entregue e apresentados na próxima aula.
O que foi preparado pelos grupos deveriam ser entregue e apresentados na próxima aula.
quarta-feira, 5 de outubro de 2016
Aula do dia 03 de outubro
Na aula do dia 03/10 a professora iniciou uma discussão a respeito da oficina de meditação, promovida pelo CEDUC-UNIFEI ocorrida naquela manhã, alguns alunos discutiram a possibilidade de tal estratégia não dar certo na prática, então a prof. Rita alertou, que devemos, pelo menos tentar inovar, será mesmo que não dá? pode ser que não! mas com outra classe? possa ser que sim! a inovação é uma das características que futuros docentes devem levar para a prática.
Após, quando Wallison e Isabela, apresentavam seu trabalho, que abordava principalmente a sala de aula invertida, surgiram algumas discussões na classe, a respeito da quantidade de dinheiro investida pelo governo em novas tecnologias nas escolas públicas, que não tiveram resultados funcionais na melhoria do processo de ensino e aprendizado.
Após, quando Wallison e Isabela, apresentavam seu trabalho, que abordava principalmente a sala de aula invertida, surgiram algumas discussões na classe, a respeito da quantidade de dinheiro investida pelo governo em novas tecnologias nas escolas públicas, que não tiveram resultados funcionais na melhoria do processo de ensino e aprendizado.
Relações Pedagógicas
UNIVESP – TV; Em 05 de outubro de 2016.
Relações Pedagógicas:
O processo não é só o “como ensinar”, mas sim o “para o que
ensinar”, o “porque ensinar”, e não focar apenas no conteúdo, mas também nas relações
Professor – Aluno; Aluno – Aluno, para que assim possa interferir de modo significativo
e positivo no desenvolvimento psicológico do Aluno.
O processo de ensino aprendizado é sempre relacional, ou
seja, uma troca constante, pois quem ensina também aprende, e quem aprende
também ensina por isso, o professor, pode até fazer um roteiro ou plano de aula
seguindo suas concepções político pedagógicas, mas apenas durante o processo que
o docente vai poder ter exata noção de até onde ele pode ir com determinado
conteúdo programado, ou até mudar totalmente sua programação de acordo com a
atuação do aluno.
O centro é a relação, o foco não está no Aluno nem no
Professor, e tal relação é imprevisível, imponderável, e não calculável, por
isso, o docente constantemente deve procurar em seus alunos, as suas particularidades,
para tentar minimizar as dificuldades de relação e assim melhorar o processo de
ensino aprendizado.
É o professor responsável pela regência da relação do aluno
com o conhecimento, o professor coordena, mas o foco esta no aprendizado do
aluno, buscando relacionar os interesses de seus alunos com o conteúdo programático.
quarta-feira, 28 de setembro de 2016
Aula 28/setembro
-----------------------------------------------------------------------------------------------Na última aula do dia 21 de setembro, a professora Rita pediu para que preparássemos uma aula de 45 minutos sobre o artigo: “Limites e possibilidades das TIC na educação” - Guilhermina Lobato Miranda, para ser lecionado no dia 28 de setembro, quarta-feira. A aula teria que ser prepara em duplas.
Maria Dara e Suellem:
PLANO DE AULA SOBRE INOVAÇÕES EM SALA DE AULA E O
USO DE NOVAS TECNOLOGIAS
Introdução
Os seres humanos têm uma tendência, que diria natural, para simplificar
a informação que recebem do meio. Criam categorias e associações de modo a
memorizar e compreender o que se passa a sua volta. Uma das associações mais
recorrentes em educação e a de juntar ensino e aprendizagem. Com razão. Porque
o objetivo de quem ensina e que o que e ensinado seja aprendido. E
reciprocamente o objetivo de quem aprende e memorizar e compreender o que e
ensinado. Ensinar e aprender são as duas faces de uma mesma moeda, embora nem sempre
em sintonia. Deveria existir uma qualquer relação entre aquilo que e ensinado e
o que e aprendido, mas está relação, como a investigação o tem mostrado, não é
linear.
Do mesmo modo se tem associado o conceito de tecnologia ao de inovação e
estes dois termos ao de melhoria nos processos de ensino e de aprendizagem. Considera-se
que a introdução de novos meios tecnológicos no ensino irá produzir efeitos positivos
na aprendizagem, porque se pensa que os novos meios irão modificar o modo como
os professores estão habituados a ensinar e os alunos a aprender. Considera-se também
que novos programas, métodos e currículos são a senha que garante uma melhor aprendizagem.
Como veremos ao longo deste artigo estas simples asserções nem sempre são
verdadeiras.
Objetivo
Despertar nos alunos a importância de inovar em sala de aula adotando as
novas tecnologias, levando-os à reflexão sobre sua utilização e disponibilidade,
considerando que cada cidadão tem o direito de usufruir destas ferramentas, bem
como, o dever de utilizá-las de maneira responsável.
Conteúdo
- A utilização de forma responsável das Tecnologias de Informação e
Comunicação – TIC;
- A importância das TIC;
- Os diversos usos das TIC no
contexto da sala-de-aula;
- A
aprendizagem relacionada a inovação utilizando a tecnologia.
Tema: Inovação e o uso Tecnológico
1ª Etapa: Leitura do artigo: “Limites e possibilidades
das TIC na educação” - Guilhermina Lobato Miranda
Tecnologia Educativa ← Psicologia da Aprendizagem
↓
Instrução
↓
Recursos e Avanços técnicos ↔ determinar e melhorar aprendizagem
Interpretar ← Aluno → Ler
↓
Diferenciar
˅
Informações
Tecnologias → Apoio aos alunos
↓
“criam novo mundos” (bem/mal)
Dificuldades → Falta de recursos e formação
↓
Professores resistentes ao modelo ↔ exige esforço, persistência e empenhamento
2ª Etapa: Apresentação do vídeo: “Tecnologia invade sala
de aula da rocinha”.
3ª Etapa: Formar equipes com quatro participantes do
mesmo curso.
Atividade 1: Utilizando a internet, os alunos deverão acessar sites de busca,
como, Google, Yahoo, uol busca e
pesquisar sobre como inovar em um conteúdo especifico de sua área de formação
utilizando tecnologias.
Atividade 2: Um aluno de cada área terá que apresentar a ideia referente a atividade
1 para a sala de aula.
Avaliação
- Observar e registrar a participação dos alunos nas etapas
individuais e coletivas do trabalho;
- Verificar o domínio progressivo dos conceitos, das noções e dos
processos;
- Examine o conjunto da produção de todas as atividades;
- Reservar um tempo para que os alunos falem livremente sobre a
experiência e para avaliar eventuais dificuldades e ganhos de
aprendizagem.
-----------------------------------------------------------------------------------------------
Eustáquio e Gilberto:
Plano de Aula
·
Objetivos
Mostrar
as características e as reais possibilidades das TIC.
·
Conteúdo
O
texto estudado será o artigo “Limites e possibilidades das TIC na educação” - Guilhermina Lobato
Miranda.
·
Procedimentos
Introdução
e reflexão ao conteúdo apresentado.
·
Recursos
Utilização de vídeos
1º vídeo: Revista Digital - Rubem Alves (educador e escritor)
Utilização de vídeos
1º vídeo: Revista Digital - Rubem Alves (educador e escritor)
Aula 21/setembro
- Na
aula do dia 21 de setembro, quarta-feira, a professora Rita distribuiu uma
folha com o seguinte exercício, para ser feito em grupo (Blog):
1- Selecione
um conteúdo específico de sua área de formação;
2- Defina
os objetivos e elabore um estuo dirigido mesclado com o uso de tecnologias
(vídeo, slides, filme, documentário, jogo, ambiente virtual, etc);
3- Estipule
o tempo de execução em classe do estudo dirigido elaborado;
4- Discorra
sobre as possibilidades e limites do uso de estudo dirigido nas disciplinas
lecionadas por você (sua área de formação).
-----------------------------------------------------------------------------------------------
- Balanço de massas em
reações químicas:
O
balanço de massa, também chamado de balanço material, é uma consequência da Lei
da Conservação das Matéria. O balanço de massas afirma que a quantidade de
todas as espécies numa solução contendo um átomo em particular (ou grupo de
átomos) precisa ser igual ao total daquele átomo (ou grupo) adicionado à
solução.
- Estudo dirigido:
O
estudo dirigido terá como proposta a utilização de um ambiente virtual (https://phet.colorado.edu/sims/html/balancing-chemical-equations/latest/balancing-chemical-equations_en.html),
que auxiliará o aluno no entendimento do conteúdo dado em sala, e na prática de
resolução de exercícios.
- Tempo de execução
O
tempo programado para a aplicação deste conteúdo será de três aulas, de
cinquenta minutos: a primeira sendo a explicação da teoria de Balanceamento de
massas nas reações químicas; a segunda aula será a utilização do ambiente
virtual; e a terceira aula contará com a aplicação de exercícios relacionados
ao conteúdo dado.
- Utilização do estudo
dirigido
O
estudo dirigido é o aprendizado
direcionado para um determinado aspecto de uma temática, que auxilia o
estudante com um roteiro especifico. Serve para ajudar a fixar melhor determinados
conceitos ou enfatizar o que se quer que o aluno aprenda. Fica
mais fácil entender e solucionar as questões dadas em sala.
- Após
a resolução do exercício, a professora Rita passou o seguinte trabalho:
1-
Faça a leitura do seguinte artigo: “Limites e
possibilidades das TIC na educação” - Guilhermina Lobato Miranda;
2-
Faça um glossário dos termos não-conhecidos e
procure o significado deles;
3-
Destaque as ideias num esquema explicativo,
articulando as ideia e argumentos;
4-
Elabore um Plano de Aula para a turma de
Didática 2016 tendo como conteúdo este artigo, utilizando o material que
preparou. Defina bem os objetivos, escolha o mais adequado procedimento didático,
considere o tempo de 45 minutos, escolha os recursos necessários e defina
formas como avaliará se os objetivos foram alcançados. Os Planos deverão ser
feitos pela dupla e serão, no dia 28 de setembro, sorteados para serem
desenvolvidos em classe.
terça-feira, 20 de setembro de 2016
Aula 19/setembro
Propostas de Estudo Dirigido
- Gilberto e Maria Dara:
O Estudo Dirigido elaborado pelo professor
é um recurso que, além de facilitar o desenvolvimento da independência do
aluno, desenvolve a aquisição de novos conceitos e conhecimentos.
Após o
lançamento do conteúdo, de sua contextualização, dos exercícios de fixação, da
revisão e de outras estratégias viabilizadas pelo professor em sala de aula, a
atividade organizada e apresentada em forma de Estudo Dirigido oportuniza que o
aluno demonstre a maneira como ele aprende. Isso porque exige a atividade
direta do aluno e do professor e viabiliza o atendimento através das diferenças
individuais. Afinal, sua função é agilizar a atividade, ajudando o aluno a
aprender.
A proposta do
estudo dirigido é ler e interpretar o texto (Uso integrado de novas mídias desafiam professores e alunos a adotarem
a produção colaborativa em salas de aulas) respondendo às perguntas, após
tal procedimento, o aluno terá que pesquisar e ler situações-problema
(desafios), expressando sua interpretação, opinião e conclusão sobre o
proposto.
1 – O que é importante saber além da nova tecnologia?
2 – Qual o conceito da nova tecnologia?
3 – Quais são os benefícios da nova tecnologia?
4 – Qual a realidade da nova tecnologia dentro da sala de aula?
5 – Qual deve ser o papel do professor diante da nova tecnologia?
6 – Procure e leia situações-problemas sobre a nova tecnologia nas
escolas, e escreva um pequeno texto justificando e defendendo seu ponto de
vista.
Obs: O Estudo Dirigido pode ser realizado tanto em casa como em
sala de aula após concluída, o acompanhamento do professor é indispensável para
promover a troca de experiências no momento da correção. Este deve intervir
quando necessário, avaliando não somente o que o aluno acertou, mas também o
auxiliando no planejamento futuro. Com esse estudo dirigido o aluno será capaz
de compreender o conteúdo dado em sala, será capaz de pesquisar e colher
informações, além de aprender a se posicionar diante de um ponto de vista e
sabendo argumentar diante das situações sociais.
- Eustáquio e Suellem:
O Estudo Dirigido elaborado pelo professor
é um recurso que, além de facilitar o desenvolvimento da independência do
aluno, desenvolve a aquisição de novos conceitos e conhecimentos.
Após o
lançamento do conteúdo, de sua contextualização, dos exercícios de fixação, da
revisão e de outras estratégias viabilizadas pelo professor em sala de aula, a
atividade organizada e apresentada em forma de Estudo Dirigido oportuniza que o
aluno demonstre a maneira como ele aprende. Isso porque exige a atividade
direta do aluno e do professor e viabiliza o atendimento através das diferenças
individuais. Afinal, sua função é agilizar a atividade, ajudando o aluno a
aprender.
A proposta do
estudo dirigido é ler e interpretar o texto (Tecnologias Educacionais Inovadoras Aplicadas à Educação) respondendo
às perguntas, após tal procedimento, o aluno terá que pesquisar e ler
situações-problema (desafios), expressando sua interpretação, opinião e
conclusão sobre o proposto.
1 – Qual deve ser o papel do professor diante das tecnologias
educacionais?
2 – O educador deve estar aberto a mudanças em relação as
tecnologias educacionais?
3 – Quais são os recursos para o aprender e ensinar?
4 – O que a tecnologia permite nas escolas?
6 – Procure e leia situações-problemas sobre as tecnologias
educacionais, e escreva um pequeno texto justificando e defendendo seu ponto de
vista.
Obs: O Estudo Dirigido pode ser realizado tanto em casa como em
sala de aula após concluída, o acompanhamento do professor é indispensável para
promover a troca de experiências no momento da correção. Este deve intervir
quando necessário, avaliando não somente o que o aluno acertou, mas também o
auxiliando no planejamento futuro. Com esse estudo dirigido o aluno será capaz
de compreender o conteúdo dado em sala, será capaz de pesquisar e colher
informações, além de aprender a se posicionar diante de um ponto de vista e
sabendo argumentar diante das situações sociais.
- Na aula do dia 19/setembro, segunda-feira, foi entregue o trabalho de todas as duplas para a professora Rita, onde distribui-os aleatoriamente para a classe.
- A segunda parte do trabalho foi a resolução dos estudos dirigidos. Cada equipe resolveu o estudo dirigido de uma outra equipe, e avaliou-o segundo os critérios da professora Rita. Tudo foi entregue a professora no final da aula.
Aula 14/setembro
TECNOLOGIA EDUCACIONAL: UMA FERRAMENTA A FAVOR DO ENSINO

O termo tecnologia educacional remete ao emprego de recursos tecnológicos como ferramenta para aprimorar o ensino. É usar a tecnologia a favor da educação, promovendo mais desenvolvimento sócio-educativo e melhor acesso à informação.
O grande aparato que traz inúmeros benefícios sociais e educacionais é o computador. Incorporá-lo aos processos pedagógicos é o que podemos chamar de informática educacional. Com o computador, vem o mundo cheio de possibilidades da internet que, bem utilizada, pode facilitar demais o aprendizado de qualquer conteúdo ou matéria escolar. A internet pode levar o aluno a lugares onde, talvez, ele jamais chegaria, ou não tão rapidamente; propicia o acesso a bibliotecas internacionais, pessoas de outras culturas, outras línguas, ilustrações de mapas, países, vídeos sobre o passado e até sobre o futuro.
Essa dinâmica provoca e estimula o aluno a querer mais. O começo é de emails, chats, pesquisas básicas. Depois, com a ajuda fundamental dos professores, eles podem avançar para jogos educativos, uso de softwares educacionais, redes sociais específicas, salas de aula virtuais. Em escalas superiores, é possível falar em cursos à distância. Não falta opção quando falamos em tecnologias educacionais. Com elas, a curiosidade é aguçada e os caminhos ficam bem mais acessíveis.
Muitas cidades brasileiras, principalmente as grandes capitais, já desfrutam da Tecnologia Educacional para o Ensino Público. Porém, o avanço da tecnologia educacional no Brasil encontra ainda alguns obstáculos como falta de estrutura das escolas, dificuldade no acesso a essas novas tecnologias, e até a falta de preparo de gestores e dos próprios professores.
Para impulsionar o sistema público de ensino na busca por mais tecnologias educacionais e programas educativos de qualidade, o Ministério da Educação lançou, em 2009, um Guia de Tecnologias Educacionais, composto por informações que auxiliam na gestão educacional como um todo. A ideia é que gestores e diretores de escolas identifiquem aquelas tecnologias que possam contribuir para a melhoria da educação em suas redes de ensino.
A Associação Brasileira de Tecnologia Educacional (ABT) também atua nesta frente e tem como objetivo principal a ampliação do uso das tecnologias educacionais nos processos de ensino-aprendizagem de todo o país. Segundo a ABT, ainda há resistência por parte de alguns profissionais da educação, que temem ser substituídos pela tecnologia. Mas é preciso saber que "tecnologia é apoio e não substituta da ação". Aliar tecnologia educacional a bons professores é a solução para o ensino, tanto da rede pública, quanto da rede particular.
Artigo por Colunista Portal - Educação - quarta-feira, 2 de março de 2016.
- Na aula do dia 14/setembro, quarta-feira, foi discutido sobre Tecnologias na educação.
- No final da aula, a professora Rita entregou diferentes textos para grupos de duas pessoas.
- O trabalho continha na leitura do texto, e realizar uma proposta de estudo dirigido, para ser entregue na próxima aula.
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