No dia 21 de novembro alunos e professores das licenciaturas da UNIFEI se reuniram para discutir as reformas do Ensino médio.
Ser Didático é ser Artista
Esse Blog foi criado visando a aprovação do Curso EDU662 - Didática, de Licenciatura em Química, sob o direcionamento da Professora Doutora Rita de Cassia Magalhães Trindade Stano. Os alunos responsáveis pelo Blog são: Gilberto Morais Vilela; José Eustáquio Silva de Barros; Maria Dara Vilas Bôas e Suellem Donizete Fernandes.
terça-feira, 22 de novembro de 2016
quinta-feira, 10 de novembro de 2016
09/novembro
Na quarta-feira do dia 09 de novembro, aconteceu no espaço do Ceduc uma MESA - REDONDA, com o tema: (DES)CAMINHOS DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER.
Presença de:
- Conselho Municipal de direitos humanos da mulher;
- Defensoria pública da mulher;
- Delegacia da mulher;
- Coletivo das minas;
- Grupo Lampéia.
Nesta mesa-redonda, foi tratado sobre as violências domesticas que a mulheres de todo o mundo sofrem, sendo essas muitas vezes desencorajas para denunciar tal abuso opressor.
O cabo da Polícia Militar de Itajubá junto de sua companheira, aconselhou a todos alunos e alunas para que se sintam a vontade para conversar e entender mais sobre o assunto, para que então possamos ajudar as mulheres que sofrem com essa violência e não conseguem denunciar.
A representante do Grupo Lampéia, esteve presente nos alertando sobre a política no governo e dentro das próprias faculdades, que muitas vezes desvalorizam as mulheres e as violentam com palavras, assim como a representando do coletivo das minas, apresentou uma pesquisa feita na Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI), relatando os inúmeros abusos que estudantes, professoras e servidoras sofrem dentro da UNIFEI, mas infelizmente todos esses problemas permanecem "de baixo do tapete", por falta de coragem ao denunciar.
O dialogo termina com um forte encorajamento a todas a alunas, para que se sintam a vontade em denunciar e não permitir tais abusos, a palavra também foi direcionada aos homens, para que eles consigam pensar diferente, e tente mudar o pensar de outros homens.
Presença de:
- Conselho Municipal de direitos humanos da mulher;
- Defensoria pública da mulher;
- Delegacia da mulher;
- Coletivo das minas;
- Grupo Lampéia.
Nesta mesa-redonda, foi tratado sobre as violências domesticas que a mulheres de todo o mundo sofrem, sendo essas muitas vezes desencorajas para denunciar tal abuso opressor.
O cabo da Polícia Militar de Itajubá junto de sua companheira, aconselhou a todos alunos e alunas para que se sintam a vontade para conversar e entender mais sobre o assunto, para que então possamos ajudar as mulheres que sofrem com essa violência e não conseguem denunciar.
A representante do Grupo Lampéia, esteve presente nos alertando sobre a política no governo e dentro das próprias faculdades, que muitas vezes desvalorizam as mulheres e as violentam com palavras, assim como a representando do coletivo das minas, apresentou uma pesquisa feita na Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI), relatando os inúmeros abusos que estudantes, professoras e servidoras sofrem dentro da UNIFEI, mas infelizmente todos esses problemas permanecem "de baixo do tapete", por falta de coragem ao denunciar.
O dialogo termina com um forte encorajamento a todas a alunas, para que se sintam a vontade em denunciar e não permitir tais abusos, a palavra também foi direcionada aos homens, para que eles consigam pensar diferente, e tente mudar o pensar de outros homens.
segunda-feira, 24 de outubro de 2016
Trabalho proposto para o dia 24/outubro, estendido para os dias 26 e 31 (outubro), 7 e 16 de novembro
No dia 10 de outubro (segunda-feira), foi proposto um trabalho para os alunos, em que deveriam ler um livro, anotar as ideias principais e efetuar uma resenha. O próximo passo do trabalho foi escolher um assunto sobre a leitura feita e preparar uma aula para ser desenvolvida com os alunos da disciplina de Didática, com duração de 15 minutos.
O livro escolhido pela equipe "Ser Didático é ser Artista", foi de Edgar Morin, Emilio-Roger Ciurana e Raúl Domingos Motta, "Educar na era Planetária".
- Resenha:
Edgar Morin • Emilio-Roger Ciurana • Raúl Domingo Motta
EDUCAR NA ERA PLANETÁRIA
O pensamento complexo
como Método de aprendizagem no erro e na incerteza humana
Tradução
Sandra Trabucco Valenzuela
Revisão
técnica da tradução Edgard de Assis Carvalho
Título
original:
Éduquer
Pour L’ Ère Planétaire.
La
pensée complexe comme Méthode d’apprentissage dans l’erreur et l’incertitude
humaines.
Apoio: Unesco-Brasil
Impresso no Brasil — setembro de 2003
Já no prefácio Edgar Morin já deixa bem claro, que o livro é uma crítica às relações sociais e também ao sistema de ensino atual, que não estão de acordo com a “Era Planetária” da humanidade, pois segundo o autor: [...] os sistemas de ensino continuam a dividir e fragmentar os conhecimentos que precisam ser religados, a formar mentes unidimensionais e redutoras, que privilegiam apenas uma dimensão dos problemas e ocultam as outras. Isso ocorre principalmente na ciência econômica, transformada em rainha e guia dos políticos, que não consegue entender nada que escape ao cálculo, ou seja, as emoções, paixões, alegrias, infelicidades, crenças, esperanças que constituem a essência da existência humana. Nossa formação escolar, universitária, profissional nos transforma a todos em cegos políticos, assim como nos impede de assumir, de uma vez por todas, nossa necessária condição de cidadãos da Terra.
A urgência vital de “educar para a era
planetária” é decorrência disso, e requer três reformas inteiramente
interdependentes:
- uma reforma do modo de conhecimento,
- uma reforma do pensamento e
- uma reforma do ensino.
O autor defende que, devemos
ser formados em cidadãos para uma sociedade mundial, e não com uma visão
restrita como a que ocorre atualmente.
= > O Cap. 1 é todo dedicado ao Método, onde o autor explica que para a
educação esta palavra tem características próprias, pois nela estão presentes
as incertezas, o acaso, a desordem. ”É impossível reduzir o método/caminho/ensaio/travessia/
pesquisa/estratégia a um programa e ele tampouco pode ser reduzido à
constatação de uma vivência individual. Na verdade, o método define-se pela
possibilidade de encontrar nos detalhes da vida concreta e individual,
fraturada e dissolvida no mundo, a totalidade de seu significado aberto e
fugaz.”
= > Já no Cap. 2 o autor se
dedica [A COMPLEXIDADE DO PENSAMENTO COMPLEXO (O pensamento
complexo da complexidade)], para isso o Morin trabalha
com as diferenças que existem entre as palavras Complicação e Complexidade,
para assim, compor a demonstração do quanto o pensamento é complexo. Para exemplificar o autor traz
o que ele chama de pioneiro da utilização do pensamento complexo, foi Neils
Bohr, ao desconstruir o determinismo da ciência clássica. “Um pioneiro fundamental para a construção de uma
epistemologia da complexidade foi Niels Bohr. Esse autor compreendeu as
implicações das transformações teóricas que estava protagonizando no campo da
microfísica, porque percebeu seu alcance epistemológico fundamental: chegava a
seu término o ideal determinista da ciência clássica, o lugar de observação
ficava relativizado, sujeito e objeto não eram separáveis. Bohr propunha um
problema lógico fundamental: a aceitação do princípio de “complementaridade” no
terreno da microfísica.” Características do pensamento complexo sem dúvida alguma, o grande desafio da atualidade reside em
educar “em” e “para” a era planetária.
I. Em primeiro lugar, o estatuto semântico e epistemológico
do termo “complexidade” não se concretizou ainda. Diferentes autores, da
matemática à sociologia, utilizam o termo de forma às vezes bastante diversa,
[...].
II. Um segundo ponto importante é que, embora os autores
citados anteriormente tenham por vezes uma opinião diferente sobre o termo
“complexidade”, quase todos diferenciam “complexidade” e “complicação”.
III. Um pensamento que reconhece o movimento e a imprecisão
é mais potente do que um pensamento que os exclui e os desconsidera.
Irreflexivamente
= > No cap.3 o autor discute os desafios
para o despertar, de uma sociedade-mundo, usando a educação para isto. Para explicar a era planetária o autor
traz um pouco da história geral da humanidade, pois ele acredita que apenas
compreendendo a construção da sociedade, para tornarmos protagonistas,
consciente e criticamente comprometidos com a construção de uma civilização
planetária.
A ocidentalização do mundo foi o resultado da primeira
mundialização. No interior desse desdobramento situam-se o nascimento e a
expansão da mundialização do humanismo. Essa mundialização dos direitos do
homem, da liberdade, da igualdade, da fraternidade, da eqüidade e do valor
universal da democracia favorecem o desenvolvimento de uma consciência cada vez
mais aguda, que permite considerar que a diversidade cultural não é uma
realidade oposta à unidade da humanidade, mas a fonte de sua riqueza e
sustentabilidade.
O prosseguimento da humanização cederia lugar a um novo
nascimento do homem. O primeiro nascimento, o do início da hominização, ocorreu
há alguns milhões de anos; o segundo foi proporcionado pela emergência da
linguagem e da cultura, provavelmente a partir do Homo erectus; o terceiro foi
o do Homo sapiens e da sociedade arcaica; o quarto foi o nascimento da
história, que compreende simultaneamente os nascimentos da agricultura, da
criação de gado, da cidade e do Estado. O quinto nascimento possível, mas ainda
não provável, seria o da humanidade, que nos faria abandonar a idade de ferro
planetária, pertencente à pré-história do espírito humano, que civilizaria a
terra e veria o nascimento da sociedade-mundo. Os os eixos
estratégicos-diretores, cuja finalidade é organizar a informação e a dispersão
dos conhecimentos de nosso meio ambiente para a elaboração de uma mundologia
cotidiana encontram-se, por sua vez, configurados por um princípio estratégico
fundamental: compreender e sustentar nossas finalidades terrestres. Isto é,
fortalecer as atitudes e as aptidões dos homens para a sobrevivência da espécie
humana e para o prosseguimento da hominização.
- Capa e link para o livro:
- Aula preparada:
- Tema: Educar na Era Planetária - O pensamento complexo como método de aprendizagem pelo erro e incerteza.
- Conteúdo:
O livro: Crítica às relações sociais e ao sistema de ensino atual. Segundo o autor:
•Sistema de ensino divide e fragmenta os conhecimentos que necessitam ser religados;
•Forma mentes unidimensionais e redutoras;
•Nossa situação atual nos impede de assumir a condição de cidadãos.
Educar para era planetária:
•Reforma do modo de conhecimento,
•Reforma do pensamento,
•Reforma do ensino.
•Resultados: formar cidadãos para uma sociedade mundial sem visão restrita.
Desafios da atualidade:
•Educar “em” e “para” a era planetária.
•Desafios para o despertar de uma sociedade-mundo usando a educação.
•Era planetária: Explica a história geral da humanidade – compreendendo a construção da sociedade tornamos protagonistas conscientes e criticamente comprometidos com a construção de uma civilização planetária.
- Proposta para Aula:De acordo com o autor, para formar uma sociedade-mundo o ensino-aprendizagem necessita de três Reformas. Crie práticas para constituir a:
•Reforma do conhecimento,
•Reforma do pensamento,
•Reforma do ensino.
sábado, 22 de outubro de 2016
segunda-feira, 10 de outubro de 2016
Aula 10 e 17/outubro
Na aula do dia 10 e 17 (segunda-feira) de outubro, aconteceu as apresentações das atividades realizadas no dia 05/10 (segunda-feira), abaixo estão as produções de cada membro do blog.
Produção da equipe: Fôlder.
- Equipe Maria Dara e Gilberto:
Produção da equipe: Cordel
Alguns dizem ser um exercício
Outros dizem ser um ofício
Mas prefiro chamar de ser artista
A relação aluno-professor
Pede muito amor
Desde o nascer do dia até o anoitecer
O aprendizado deve florescer
A construção do conhecimento
Acontece a todo momento
Ganha o aluno
Ganha o professor
Para viver uma sociedade sem opressor
- Equipe Suellem:
Produção da equipe: Esquema Explicativo
- Equipe José Eustáquio:
Produção da equipe: Fôlder.
Aula 05/outubro
Na aula do dia 5 de outubro (quarta-feira), a professora Rita discutiu com os alunos a respeito das relações pedagógicas. Após tal compreensão, houve um sorteio dos alunos para novas equipes que deveriam escrever o que se entende de relações pedagógicas. Como fim da atividade a equipe deveria fazer algo relacionado à relações pedagógicas seguindo o eixo temático também sorteado pela professora.
O que foi preparado pelos grupos deveriam ser entregue e apresentados na próxima aula.
O que foi preparado pelos grupos deveriam ser entregue e apresentados na próxima aula.
quarta-feira, 5 de outubro de 2016
Aula do dia 03 de outubro
Na aula do dia 03/10 a professora iniciou uma discussão a respeito da oficina de meditação, promovida pelo CEDUC-UNIFEI ocorrida naquela manhã, alguns alunos discutiram a possibilidade de tal estratégia não dar certo na prática, então a prof. Rita alertou, que devemos, pelo menos tentar inovar, será mesmo que não dá? pode ser que não! mas com outra classe? possa ser que sim! a inovação é uma das características que futuros docentes devem levar para a prática.
Após, quando Wallison e Isabela, apresentavam seu trabalho, que abordava principalmente a sala de aula invertida, surgiram algumas discussões na classe, a respeito da quantidade de dinheiro investida pelo governo em novas tecnologias nas escolas públicas, que não tiveram resultados funcionais na melhoria do processo de ensino e aprendizado.
Após, quando Wallison e Isabela, apresentavam seu trabalho, que abordava principalmente a sala de aula invertida, surgiram algumas discussões na classe, a respeito da quantidade de dinheiro investida pelo governo em novas tecnologias nas escolas públicas, que não tiveram resultados funcionais na melhoria do processo de ensino e aprendizado.
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